terça-feira, 23 de novembro de 2010

Animais de Estimação: seus amigos para todas as horas

 
Hoje eu não sabia sobre o que falar, para falar até algumas horas atrás, mas acabei me inspirando enquanto esperava o ônibus Universidade na parada, quando um cachorro todo preto passou por mim. Bateu uma saudade da minha coisinha preta lá em casa e eu decidi falar hoje sobre animais de estimação. Ok, eu resolvi falar sobre as minhas experiências no assunto, mas enfim, história pra contar aqui não vai faltar, acreditem, apesar de eu só ter tido dois bichinhos de estimação até hoje - um peixe e uma cadelinha -, a história não é pequena.


Minha cadelinha se chama Pandora e tem 7 anos e 11 meses de idade. É uma coisinha preta muito fofucha, da raça Daschund muito manhosa e extremamente apegada a mim. É sempre uma dificuldade fazer ela entender que não pode vir comigo pra Pelotas toda vez que eu vou levando a mala de volta pro elevador. x.x'

A história de como eu ganhei ela é interessante... Parece até coisa de destino que eu acabei com ela no fim, porque no início a idéia não bem era essa. Mas é melhor eu começar do início, sim?

Eu sempre quis um animal de estimação. Em especial, eu sempre quis um cachorro. Era um sonho desde quando pequena eu vi o desenho 101 dálmatas da Disney ter um filhote de dálmata em casa, mas em 12 longos anos eu nunca consegui ganhar nem mesmo um peixe que fosse. 

E de quem era a culpa disso? Minha avó.
casa
Eu sempre morei com meu vô, minha vó e a minha mãe em um apartamento relativamente grande. O problema nunca foi o espaço, mas o que tinha acontecido quando minha mãe e meus tios eram pequenos e que fez a vó abominar a idéia de ter um bicho de estimação - fosse qual fosse - em casa. Só que isso não deixava de ser injusto para mim, afinal qual a culpa que eu podia ter antes de nascer de que a gata da minha tia tinha morrido depois de cair 3 vezes do 9° andar? Ou que o cachorro do meu tio tivesse sumido quando tinha ficado aos cuidados de um conhecido da família enquanto todo mundo tinha ido acampar e viajar?


O fato era que por mais que eu implorasse chorasse e fizesse de tudo que se imaginar por um animal de estimação [/eu já nem estava mais àquela altura querendo que fosse um dálmata especificamente, podia ser qualquer bicho, qualquer um, gato, peixe, passarinho, tartaruga, cachorro, porquinho da índia... qualquer um!] não consegui de jeito nenhum ganhar uma chance.

Talvez seja por isso que desde pequena sempre fui louca por bichinhos de pelúcia, eles foram o mais próximo de um animal de estimação que eu poderia jamais ter naquela época eu ainda não consigo dormir se não tiver abraçada em um deles.


Eu tive que contrabandear comprado com o dinheiro da merenda que eu não estava comendo no colégio para poder comprar um peixe e seu aquário escondidos pra colocar no meu quarto! n.n


Bom depois que eu comprei o peixe aí ninguém ia me fazer devolver ou jogar na pia né? Então assim eu ganhei meu primeiro bichinho de estimação, um peixe que, como fã maluca de Saint Seiya que sou [/e naquela época eu era muito mais XD], chamei de Saga. [/era um beta azul, sim? u.u]


Com isso eu meio que já tinha me conformado de que eu nunca poderia ter um cachorro e que o Saga ia ser o único animal de estimação que eu poderia ter. E bem, ele com certeza pra mim era mágico, mesmo que um peixe não faça muita coisa além de nadar no aquário [/Eu juro que consegui ensinar ele a me devolver beijos. XD]


Me disseram: "Esse peixe não vai durar uma semana vivo!" "você n ão sabe cuidar de um animal de estimação" entre outras frases parecidas assim que descobriram o coitado. Mal agouro foi o que não faltou, mas eu cuidei dele direitinho e ele sobreviveu feliz e saudável por bem mais que uma semana.


Na realidade, ele viveu por 3 anos e meio. Eu sei que geralmente um peixe beta vive cinco anos, mas não deu pra fazer muita coisa quando ele ficou doente. [/o que com certeza não foi por falta de cuidados, o veterinário garantiu que não foi '-']

É interessante ressaltar que as minhas tias, essas que falaram que eu não saberia cuidar e o peixe morreria em uma semana também tiveram vários peixes beta e os delas nenhum durou mais que 1 ano. Quem foi que disse que sou eu que não sei cuidar de um peixe? n.n


29 de dezembro de 2002. A cadela do meu tio [/chamada Yasmin] que, por um descuido em um passeio na praça estava esperando filhotinhos, tem três crias pequeneninhas e fofinhas: dois machos e uma fêmea. E depois de três, quatro semanas, quando eles foram viajar, deixaram os filhotes e a mamãe lá em casa, pra mim cuidar temporariamente.


Eu tenho que dizer que sério, mesmo pequenininhos e mal abrindo os olhos eram umas fofuras. Sabem quando eu disse que já tinha me conformado em não ter um cachorro? Ao ver aqueles filhotes essa informação foi deletada do meu hd completamente.


À primeira vista, apesar de achar todos muito fofos, eu já tinha uma preferência enorme pela cadelinha. Era quase tipo amor à primeira vista: bati os olhos em cima dela e veio aquele pensamento de que eu tinha que ficar com ela. Mas óbvio que quando eu pedi recebi um sonoro NÃO! ¬¬'


De qualquer forma, eles ficariam duas semanas lá em casa e eu, toda feliz com aqueles filhotes quase patinando enquanto tentavam caminhar no chão da sala, dei nomes para os três (já que eu não ia chamar eles o tempo todo de filhote 1 filhote 2 e filhote 3 né? n.n


Mais uma vez, me inspirei em Saint Seiya para dar os nomes e nomeei o menorzinho dos cachorrinhos de Shiryu, o do meio de Shura e a cadelinha - que era a mais velha - de Pandora. Até coloquei fitas de cores diferentes neles para diferenciarem qual é qual, especialmente porque estávamos tentando já acostumá-los com ração de filhote (mesmo que ainda estivessem mamando era época já de eles começarem a desmamar) e a Pandora era muito, muito gulosa e se a gente deixasse ela comia por ela e pelos irmãos, enquanto que o Shiryu se não cuidássemos não comia nada, só mamava.


Assim, o Shiryu tinha uma fita amarela, o Shura uma fita azul escura e a pandora uma fita rosa para diferenciar. E eu continuava a chorar, implorar por um daqueles filhotes, argumentando que eu provara ser responsável uma vez que fazia um ano que eu tinha o saga e ele continuava vivo e saudável e eu mesma era quem cuidava, dava comida, limpava o aquário e tudo mais.


Eu tinha um ponto até aí. Se todo mundo duvidava que eu pudesse cuidar de um bicho de estimação eu provei o contrário mesmo que com um cão fosse muito mais complicado que se lidar com um peixe.


Enfim, a insistência venceu e me disseram que eu poderia ficar com um. E quando me disseram isso eu já sabia exatamente quem eu queria: a Pandora. Mas me disseram que não, que se eu quisesse um teria que ser um dos cachorrinhos porque segundo eles daria menos trabalho... ¬¬


Bom, eu não ia discutir mais né ou então poderia perder os avanços de ter chegado até ali afinal. Então assim, eu acabei escolhendo o Shura embora eu ainda tivesse uma predileção enorme pela Pandora.


O tempo deles em casa acabou e, como eles ainda estavam mamando, meu tio levou todos de volta pra casa dele quando voltou da praia. Mas a promessa de que eu teria o Shura depois ficou feita.


Quando finalmente chegou o dia em que me disseram que eu podia ir buscar no dia seguinte o Shura, eu estava louca de felicidade. Era final de fevereiro, faltando um mês mais ou menos para o meu aniversário e eu estava mais que feliz em ter ele como presente adiantado. E quando eu cheguei lá adivinhem? cadê o Shura?


O que aconteceu foi que a família do cachorro-pai encontrou com a esposa do meu tio na rua e ficou sabendo dos cachorrinhos e quis levar um. Mas eles queriam um cachorrinhO, então ela entregou o Shiryu pra ele. Mas quando meu tio chegou do trabalho e soube ficou muito muito brabo porque ele também queria o Shiryu [/que, aliás, ele já tinha escolhido outro nome - Duque - já que ele não gostou da minha linda sugestão ¬¬] e no fim eles tiveram que ir trocar o Shiryu/Duque com o Shura pra fazer meu tio feliz de novo. n.n


Minha mãe, vendo o meu desespero porque afinal só me deixariam ter um dos filhotes se fosse um dos cachorrinhos e tinham dado o que eu tinha escolhido [/e sério naquela hora eu queria chorar mesmo] disse que tudo bem, que então nesse caso não tinha problema e eu podia ficar com a Pandora então.


A Pandora, que foi justamente a que eu mais gostei, a mais velha e mais forte da ninhada, e a que ninguém mais quis. Parece destino até, não acham? No fim, por mais que a minha mãe até hoje ainda lembre de que não foi justo darem o cachorrinho que eu tinha escolhido porque eu já tinha escolhido antes do meu tio ou de qualquer um ter escolhido algum, eu não me importo mais.


Não é que eu não gostasse do Shura, mas é que no fundo eu sempre quis a Pandora e por isso aceitei a troca muito bem. Eu só tive medo de ficar sem nenhum quando soube e, uma vez que isso ficou claro que não ia acontecer, eu fiquei tranqüila.


hoje eu digo que não troco a Pandora por nada nem ninguém no mundo. Minha mãe vive me provocando se eu trocaria ela por um dálmata, como sempre tinha sido meu sonho quando eu quis ter um cachorro, mas eu digo que não, porque eu e ela temos uma história juntas. São quase oito anos e mesmo que tenha vezes que eu fico muito braba com ela por alguma coisa que ela fez ou por latir até dizer chega naquele dia em que eu estou morrendo de dor de cabeça, nunca dura mais que 24 horas e no fim eu quando estou aqui às vezes quase não consigo dormir sentindo falta de um certo calombinho preto na minha cama que se mexe de note e se aconchega perto de mim, de um bicho preto que sempre me recebe na porta latindo e fazendo festa mesmo se eu só saí por alguns minutos e que eu sei que acima de tudo me adora tanto quanto eu a adoro ou ainda mais.


No fim é isso que um animal de estimação deve ser para a gente, não? Um amigo(a) para todas as horas que precisa tanto da nossa proteção quanto do nosso carinho. E vocês, já tiveram algum animal de estimação? Tenho certeza de que há muitas histórias tão bonitas quanto ou ainda mais que a minha por aí para serem contadas. Quem sabe você conte a sua via comentários?


Enfim, vou encerrar com fotos da minha coisinha preta fofa para vocês conhecerem [/meu orkut está recheado delas em um álbum XD]



happy
See yaa people~

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

The best film of ever ever ever ever! *.*


Well well... Hoje [/depois de de novo ter demorado a atualizar isso aqui x.x] eu volto a postar falando de um assunto que imagino que todo mundo atualmente deve estar ciente: sexta feira estreou nos cinemas de todo o país HARRY POTTER AND DEATHLY HALLOWS - PART ONE. E, como fã louca e fissurada de hp eu não poderia deixar isso passar sem comentar sobre.

SE VOCÊ NÃO VIU O FILME OU NÃO LEU O LIVRO E NÃO QUISER SPOILERS, PARE DE LER ISSO AGORA! [/depois não diga que eu não avisei, uh?]

Enfim, vamos ao que interessa. Cinemas lotados, aquela montoeira de fãs loucos para ver o filme com as expectativas de sempre e esperando pelo que nos prometiam ser o melhor de todos os filmes da série já lançados e adivinhem? Foi tudo isso e mais, pelo menos na minha opinião.

Eu mal posso esperar para ver o próximo e último porque em 3D, vai ser tipo, muito demais. Imaginem só a batalha de Hogwarts com aqueles feitiços saindo da tela? e o dragão destruindo o hall do Gringotes? Sem palavras *O*

Mas vamos à critica mais esmiuçada do filme. Teve partes mudadas? Tiveram, mas foram detalhes que, do jeito que foram refeitos, ficaram bons e se você não tivesse lido o livro umas mil e uma vezes, não teria feito muita diferença porque a história do filme fluiu tão bem quanto a do livro. Inclusive, as partes que são paradas no livro pareceram mais vívidas e pesadas no filme com as pequenas alterações aqui e ali que foram feitas.

Outro ponto muito bom no filme foram as tiradas de humor que cortavam o clima tenso aqui e ali, especialmente as protagonizadas pelo Ron [/Rupert Grint]. É impossível não rir das cenas dele no ministério e sério, o cinema todo caía na risada constantemente por isso.

Mas mesmo o riso não podia durar o tempo todo, uma vez que sabemos que Deathly Hallows é um livro sombrio, e a totalidade precisava ter um tom mais negro, sem contar as perdas que vamos contando ao longo da história, indo desde a morte da Hedwig até o enterro do Dobby.

O enterro. Sinceramente foi uma das partes mais emocionantes e tristes de todo o filme. Durante todo o desenrolar, vemos Dobby aqui e ali em cenas engraçadas, ajudando ao seu modo, o que nos lembra [/caso tivéssemos esquecido] o quão carismático o elfo era, para depois, o perdermos naquela cena triste no final do filme.

No livro, a morte dele já tinha sido uma cena bem triste, é verdade, mas no filme, ela pareceu ainda mais emocionante, de modo que tenho certeza de que fez muitas outras pessoas [/além de mim] chorarem em pleno cinema.

Eu lembro de que quando li o livro fiquei triste por ele, mas não chorei. Eu chorei mais pelo Snape que por ele, sendo que eu no começo do livro detestava o Snape até a morte por conta da morte do Dumbledore em Half Blood Prince. Só houveram outras duas vezes nos outros seis filmes que eu chorei ao assistir [/ou ler], que foram especificamente as cenas da morte do Sirius e do Dumbledore.

Outra cena triste no filme foi bem no começo, quando a Hermione oblivia os pais e vai sumindo das fotos a medida que o feitiço trabalha. Foi algo tocante e que o livro não poderia ter explorado já que só temos a menção a isso [/uma vez que estamos sempre acompanhando a história pelo ponto do Harry e ele não estava lá]. Eu só no começo do filme juro que senti falta daquela parte, quando os Dursley deixam a casa do Dudley dizendo ao Harry "eu não te odeio" e a tia Petunia abraçando ele por isso como se ele tivesse acabado de se tornar um herói. Eu teria rido disso.

Também acho que podiam ter feito uma cena, por menor que fosse do Harry enterrando o olho do Moody e marcando uma árvore em memória a ele, já que não puderam fazer um enterro decente para ele. Achei que a morte dele meio que foi simplesmente ignorada, é quase como se não tivesse acontecido, mais do que no livro (que já me deu um pouco dessa sensação).

A descoberta também de Regulus como o R.A.B. eu achei um pouco forçada talvez, mas imagino que isso se dê pela falta de tempo para se desenvolver o livro, mesmo se dividido em duas partes. Oras, o filme já teve praticamente 2h30min de duração do jeito que estava, então dá pra entender porque algumas coisas precisam acontecer mais corridas que outras. Mas eu ainda gostaria de ter visto o Harry analisando os quarto do Regulus e do Sirius com mais cuidado, olhando as fotos na parede, os recortes de jornal...

Também gostaria de ter visto o monstro servindo o trio com mais vontade, como quando depois que ele conta a história toda do Regulus para o Harry e ele dá o falso medalhão de volta, o elfo começa a cozinhar bem pra eles e não praguejar mais. Teria sido bem legal uma visão dessa transformação [/isso também ajudaria em ver depois a cena da batalha em que os elfos saem da cozinha para ajudar a lutar contra os comensais liderados pelo Monstro].

A mansão Malfoy ficou simplesmente deslumbrante no filme, quero dizer, é uma vista e tanto, assim como o ministério [/mas oras o ministério não era grande novidade para nós, certo?]. A casa dos Lovegood também é bem curiosa, do modo como podemos imaginar nos livros.

O conto dos 3 irmãos, como uma pequena animação de desenhos em um pergaminho combinou perfeitamente, mais do que se tivesse sido apenas uma cena com atores reais.

Para completar, o ponto em que o filme parou, com o tio Voldie roubando a varinha das varinha do túmulo do Dumbledore e lançando aqueles feitiços pra testar... olha foi de arrepiar. Você vê as letrinhas rodando e dá vontade de chorar em lembrar que ainda tem mais aproximadamente 8 meses pela frente antes que você possa ver a contiinuação.
E se pensamos assim quando vemos, então é porque foi um ponto realmente bom de parada, do contrário não daria tanta vontade assim de ver o resto.

Balanço geral: teve algumas coisinhas aqui ou ali que senti falta, mas mesmo assim that was the best film of ever ever ever ever ever time in hp productions!!! Aprovadíssimo e recomendadíssimo mais que qualquer outro filme, pela fidelidade ao livro, efeitos esplêndidos e ritmo de filme bem bolado.

So, se você não viu Harry Potter and the Deathly Hallows - Part One, corra para ver e, se viu, faça que nem eu e já se prepare para ver de novo porque vale a pena XD

[/note que eu vou mesmo ver de novo, com a mãe quando for a POA porque sempre vimos todos os filmes de Harry Potter no cinema juntas, mesmo quando eu já vi /o/]

Agora mudando um pouquinho o foco, lembrei de mais uma coisa, aproveitando o assunto de hp para indicar aos que lêem em inglês e gostam de hp e Hetalia:

Blurring House Lines by Lily Winterwood é uma fanfic crossover incrível que eu andei lendo ultimamente de Harry Potter e Hetalia Axis Powers. A autora fez uma fanfic não só enorme, que abrange os seis primeiros livros da série de Harry Potter, como conseguiu incluir as nações na história de um modo não forçado, mas natural e que fez realmente todo o sentido. São 70 capítulos encantadores, focados na passagem das nações como estudantes em Hogwarts, mas sem esquecer de Harry e companhia e sim complementando a história, se envolvendo de modo que não tirou o papel de herói do Harry.

Quanto aos caisais [/sim, [é yaoi, mas tem casais héteros também] há uma variedade para nenhum fã de hetalia se sentir excluído: temos FrUk [/ou France x England], USUK [/ou America x England], AsaKiku [/ou England x Japan], USBele [/ou America x Belarus, eu nunca tinha visto esse par antes o_o] entre outros mais. Já de hp, são seguidos os pares canônicos.

Resumo traduzido para dar um gostinho~

"Aceito em Hogwarts e selecionado para a casa Sonserina, Arthur Kirkland tem que provar para o resto da escola que nem todos os sonserinos são maus enquanto se confronta com o fato de que ele é muito mais que um bruxo comum."


Já há também uma continuação que abrange os acontecimentos do sétimo livro em andamento, embora que ainda esteja no começo: Nil Desperandum.


Aqui vai o resumo da continuação~


"Hogwarts é mais como um sonho para as Nações agora, especialmente Arthur Kirkland enquanto ele enfrenta o regime totalitário de Voldemort. Continuação de Blurring House Lines, segue a trama de Deathly Hallows."



Já digo: é um prato cheio a leitura dessas duas fics XD


Ah e antes que eu me esqueça, comecei a tradução de The Red String of Fate e o primeiro capítulo está postado já na minha conta no ff.net


O Fio Vermelho do Destino

Por hoje eu fico por aqui e amanhã ou depois [/quem sabe quanto tempo eu vou demorar para postar? XD] nos vemos nesse mesmo blog mas não necessariamente nesse mesmo horário /o/

See yaa people~

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Eleições no DCE e prova de ALGA (isso um dia me mata)


Hoje é dia das eleições para o DCE aqui na UFPel. Eu nem sabia quando era e definitivamente não estava pensando em votar nem nada, mas quando eu vinha vindo para o Laboratório depois do almoço, o pessoal que estava cuidando de uma das várias urnas espalhadas no campus me abordou perguntando se eu tinha votado e quando eu disse não, insistindo para que eu o fizesse.

Bom, no fim eu acabei votando, mesmo não sabendo muito bem sobre as chapas e qual seria a melhor escolha. Para ser sincera eu até hoje não sei realmente o que o DCE realmente faz x.x [/desligada completa]

Enfim, eu realmente aconselho vocês a não seguirem o meu mau exemplo e quando entrarem na universidade [/caso ainda não tenham XD] procurem se informar sobre esse tipo de coisas.

Eleições à parte, daqui a uma hora mais ou menos [/pelo menos considerando o horário em que estou digitando isso] eu vou estar fazendo mais uma prova de ALGA. E adivinhem? Não estudei nadinha de nada! x.x [/comofas]

Certo, eu devia ter estudado, mas o máximo que eu consegui fazer ontem depois de chegar no hotel foi jantar, tomar banho, ler umas duas fanfics e dormir direto. Eu nem sei de onde eu consigo ficar tão cansada, sério. uu

A faculdade um dia ainda me mata, guardem minhas palavras .-.

Vou parar por aqui com esse post pequenininho mesmo porque eu preciso, pelo menos nessa hora que falta dar uma mínima estudadinha pra ver se por algum milagre eu me dou bem nessa prova maldita, prometo que depois, amanhã ou sexta eu escrevo um post com mais conteúdo que esse aqui. n.n

Desejem-me sorte XD
 
See yaa people~

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Come back to the dust

Oh sim eu sei que passei semanas sem atualizar quando prometi que faria isso todo dia (o que fui muito feio da minha parte) mas eu tenho bons motivos!

Em primeiro lugar, uma torrente de provas, trabalhos de faculdade que, bem não foram nada fáceis me fizeram precisar mesmo estudar sem tempo pra praticamente mais nada. E olhem que eu nem estou falando aí da prova do ENEM (que eu fiz para poder usar o resultado no vestibular da UFRGS).

Isso, considerando ainda junto que viajei umas duas vezes para Porto Alegre nos feriados (e quando eu faço isso eu realmente fico tão cheia de coisas a fazer lá que não sobre tempo para parar e olhar para o note por tempo o suficiente para escrever algo decente) é uma justificativa totalmente plausível para o abandono das postagens não? x.x

Mas enfim, eu volto das cinzas, profundezas e afins para atualizar desta vez em um post maior para compensar o tempo perdido com algumas novidades interessantes especialmente para o pessoal que curte fanfics.

Lembram do post anterior em que eu apresentei algumas fics de Hetalia em inglês que valiam a pena serem lidas, com a tradução dos resumos? Well... Eu conversei com uma das autoras ontem (pasmem! meu inglês péssimo e enferrujado conseguiu ser suficiente para poder trocar alguns e-mails) e consegui a permissão para traduzir uma das histórias mais adoráveis (pelo menos eu encaro assim) daquela lista.

Vai ser um bom jeito de exercitar o meu inglês, já que não tivemos aulas de Inglês Instrumental I como devíamos esse semestre. Quem sabe assim meu inglês desenferruja um pouco? (eu vou precisar dele logo para o vestibular em janeiro, by the way)

Enfim, A história que vou traduzir será The Red String Of Fate escrita por kuroNshiro. Eu não acho que conseguirei manter o mesmo ritmo de tradução que a publicação, uma vez que atualmente esta vem sendo atualizada diariamente (eu realmente admiro a autora por conseguir a proeza de manter esse ritmo e não baixar a qualidade do que ela escreve).

So, eu vou traduzir e publicar a tradução no ff.net, para quem se interessar em acompanhar. Não vou colocar o resumo aqui porque ele já está na postagem anterior, certo? ^^'

Além disso, ainda falando de fanfics, eu também comecei a mover minha mente e idéias em torno de uma fanfic que há muito eu pensava em fazer, embora antes nunca tivesse tirado a idéia da minha cabeça. Bom, atualmente existem duas coisas que estou acompanhando na internet logo que é lançado e são: Hetalia e Supernatural. Pois bem, minha mente insana, enquanto imaginava as possíveis continuações das temporadas de ambos começou a misturar os dois, até surgir com uma ideiazinha.

O que aconteceria se os Winchester encontrassem uma nação? Quero dizer... eles já encontraram tantas coisas que todos poderiam achar impossíveis de existir como demônios, anjos, deuses pagãos, lobisomens, vampiros, fantasmas, feiticeiros e mais uma infinidade de outras criaturas, então... Por que não nações?

Eu fiquei simplesmente pasma em procurar por todo o fandom e ver que ninguém mais tinha pensado em algo assim, até que a algumas semanas uma fic crossover de hetalia e supernatural foi criada. E bem, é bem diferente da abordagem que eu pensei inicialmente, mas também é uma ótima pedida.

O nome é What They Never Told You In History Class by MedicalNonsense. Título genial, não? Eu particularmente amei (e resolvi nomear a minha fanfic de um modo parecido, porque sério, o título realmente parece muito com um título que os roteiristas de supernatural dariam a um episódio.

Enfim, logo logo, quando eu tiver algo como uns 2 capítulos prontos, espero publicar meu mais novo projeto escrito: A Lesson Never Listening On Story Classes.

Mas, mudando um pouco o assunto do mundo das fanfics, tenho uma dica legal para o pessoal que mora em Porto Alegre: para quem ainda não sabe, a cidade está há mais de um mês recebendo uma exposição mais que interessante e totalmente incomum: a Cow Parade.

Por toda a cidade, espalhadas em pontos turísticos ou comerciais que geralmente muitas pessoas passam estão sendo exibidas estátuas de vacas dos mais diversos tipos, todas tematizadas em algum assunto, seja um time de futebol, um filme, uma palavra, um estilo de arte... enfim, são muito variados os assuntos, mas uma coisa é certa: todas são adoráveis mimosas que andaram se tornando o alvo predileto de fotos de qualquer um que tivesse uma chance de tirar uma foto (é eu tirei de algumas também, o que dizer se não que elas são uma graça?) e de crianças que encaram as mesmas como um grande brinquedo de escalar (não tenho certeza de se isso é permitido, mas como a maioria delas estão ao ar livre em parques e lugares abertos, não há muito como cuidar.

No total, são 80 vacas que andaram dando muito o que falar também por algumas terem sido alvos de vandalismo. Tenho ouvido falar que tentaram colocar fogo em uma (sorte que pessoas avisaram a tempo para que a vaca pudesse ser salva e os danos puderam ser restaurados), roubado outra (e misteriosamente devolvido alguns dias depois) e pichado outras incontáveis (que graças a uma precaução tinham tinta anti-pichação e assim podiam ser recuperadas).

Uma falta de respeito total com a exposição que foi uma idéia tão diferente e que por esse mês quebrou a monotonia em alguns pontos da cidade de modo tão interessante. Afinal você não acharia legal chegar na rodoviária e encontrar em um local de destaque na entrada uma escultura diferente e curiosa?

Eu pelo menos amei a váxi (a hilária vaca da rodoviária, inspirada em um taxi) e mesmo que não tenha conseguido ainda tirar uma foto dela (eu sempre passo correndo ou meu celular descarrega, ou a memória dele está cheia n.n) eu a acho o máximo.

O mesmo para muitas outras vacas tão simpáticas, como a roseta, a tricowlor, a cowstelação, a Ponte do Cowíba, a Cowdrinhos, a Hulkow, a Suíça, a Iron Cow, a Vacavatar, a ZH Dominicow, a vacaduto, a vaca de Isis ou a Cow-Lice in the Wonderland.

São todas umas graças. E o mais legal é que depois em 1ª de dezembro todas as vacas serão leiloadas e o dinheiro revertido para entidades beneficientes.

Ah, vale lembrar que do dia 21 a 30 de novembro as vacas vão ser colocadas todas juntas em exposição no Bourbon Country.

Pra quem não pode ver pessoalmente as mimosas, por morar muito longe ou indisponibilidade de tempo, você pode ver todas elas no site da cowparade: http://www.cowparade.com.br/poa/galeria.php

Enfim eu vou deixar vocês com uma foto minha com a roseta, uma das poucas vacas que eu não só tirei foto como tirei junto com a vaca. Digam se não é uma graça de fofa? *.*


Me and Roseta em frente ao Teatro São Pedro (ignorem que o vento, a iluminação e a pose definitivamente não me favoreceram nada e também que a minha mãe foi uma péssima fotógrafa n.n)


See yaa people~